Velha Pousada

A velha pousada é o local mais econômico para se passar a noite, não é muito confortável, mas é o melhor que se tem no distrito Maria e por algum motivo, muitos até gostam de passar a noite aqui, dizem que é um lugar mágico.

Em meio ao dia você adentra a pousada do Distrito Maria, surpreendentemente o que você vê não lhe faz crer, havia uma mulher extremamente bela trabalhando como recepcionista e dona da pousada, ela bocejava um pouco ao te ver e sorria...

???: Aqui está sua chave bonitão, custa 10 cobres para descansar... Pode olhar no guarda roupa, se tiver algo pode pegar!

Dizia pondo a chave do primeiro quarto sobre a mesa... O olhar dela era estranho, mas você não dava muita bola para aquilo a principio.

???: Ayla, agradecida...

Ela responde te olhando subir cada degrau para seu quarto, observando-o atentamente, lhe passava a sensação de que seria uma longa noite... Quando tu entra no seu quarto já se sente cansado e exausto pelo longo dia, cai sobre a cama duro feito pedra e logo põe-se a dormir...

Enquanto dormia, teu corpo entrava em êxtase, como se todos os poros de seu corpo liberassem o stress acumulado o ano todo, há uma sensação contínua de prazer e alivio, você simplesmente se sente feliz emocionalmente e excitado fisicamente, sonhos intensamente lhe criam feixes de cenas sexuais, enquanto sentia uma mulher de cabelos ruivos em seus sonhos... Seria um longo cochilo...

Após um longo descanso, você se limpa e medita um bocado, aumentando seu poder e capacidades... Ao descer as escadas e retornar ao salão principal, a dona da estalagem ainda se mantinha ali...

Ayla: Espero que tenha aproveitado seu descanso, e que volte sempre!

A mulher sorri de forma sarcástica, encarava a ti proferindo tais palavras enquanto esperava a terminar de indagar... -Da para ver que não é igual a todos os tolos que vem aqui apenas por prazer!- Dizia, enquanto o observava atentamente... -Como poderia dizer isto?  Eu não tenho interesse em quem você é, sou tão santa quanto o tal, você tem algo que eu quero, eu tenho algo que você quer, uma troca justa...-

-Tá brincando... Não tem guardas por aqui, a segurança é mínima... E digamos que eles não aprovariam meu trabalho...- Justifica sua nova pergunta...

-Uma mulher não pode revelar os segredos de seu charme logo no primeiro encontro, não acha?- Responde enquanto ri um pouco de suas palavras, ela te olhava de uma forma bem única, como se não tivesse muito interesse em quem fosse, mas soubesse que não é como os demais...

Veio a caminhar, enquanto a chuva caia dos céus escondera bem os sacos de moedas em suas vestes, estava a procurar um local de descanso, afinal seus pés estavam doendo de tanto andar, além da tristeza de saber que ali no reino humano estavam usando as asas de sua raça como um remédio, Logo chegou em uma pousada e entrava no local, ali ela dá de cara com uma atraente moça .
-Boa Noite, eu gostaria de um quarto, por favor.
Disse suas palavras sem ter alguma energia de motivação a alegria e empolgação que teve logo no inicio da manhã havia passado, havia apenas tristeza, cansaço, apenas queria ficar só, queria chorar mas não se daria a chorar na frente de estranhos, seu coração estava em pedaços.

-São dez moedas de cobre!- Afirmava, sorrindo com seus olhos enquanto lhe passa uma chave de seu quarto, que ficaria ali no segundo andar da pousada...

Revelava ali o valor para passar a noite, o valor seria dez moedas de cobre, tirou de suas vestes de um dos sacos de moedas e dele haviam onde moedas de prata, mas sem mostrar a jovem, tirou uma moeda e a entregou a atendente  .
-Aqui está.
Disse suas palavras sem ter alguma energia de motivação a alegria e empolgação, agora aguardava pegar o valor que seria seu troco para seguir para os seus aposentos.

A mulher que ali na pousada trabalhava coleta sua moeda de prata e após mexer numa gaveta, lhe entrega o troco de noventa moedas de cobre, sorri e aguarda que siga para seu quarto...

Pegou o seu troco e guardou as moedas em seu saco, e logo veio a amarrar na sua cintura, subia para o segundo andar e entrou no quarto que a senhorita da pousada lhe havia informado , com tudo chegando no quarto pôs se a sentar na cama e a fechar os olhos meditando, Seu mana floresce em um brilho lhe dando uma abertura em sua mente, onde conseguiu ouvir os corações dos humanos que estavam nos quartos ao lado, aquilo era bom pois agora teria uma certa vantagem perante aqueles humanos .
Passou cerca de duas horas que estava em profunda meditação, agora deveria seguir o seu caminho para a guida,pois desejaria obter o recurso para ser uma aventureira, pois tendo tal poder seus objetivos seriam feitos de forma breve, levantou-se de seu leito observou o guarda roupas do quarto olhando para ver se não havia algo, logo veio a sair do quarto e deixou a chave com a atendente e acenou com sua mão direita, saindo da pousada  

Ler Coração

Detalhes: Lê os corações daqueles ao seu redor para discernir suas intenções sendo puras ou não, uma fada ainda pode sentir um coração, mesmo que que o alvo tenha apagado sua presença visualmente.

Sonolenta e sem mais objetivos, Layla direciona-se á uma Pousada que havia observado por alto outrora, na esperança de tirar uma boa soneca. A jovem empurrava a porta do local, revelando-o para a mesma conforme tinha fé na presença de alguém para atendê-la no momento. - Olá, vocês alugam quarto?

Algumas horas antes do amanhecer, uma mulher adentrava a pousada, já a dona dela, permanecia acordada e parecia apenas matar o tempo pensando acordada... -Ah, olá! O descanso custa 10 moedas de cobre!- respondia a cliente sobre sua forma de cobrar...

Oh, certo, aqui está. - Falou Layla, conforme buscava a uma moeda de prata em seu saco de moedas e colocava sobre o balcão, aguardando seu troco e a chave de seu quarto.

Então ela retirava de seu saco uma moeda de prata, pondo sobre o balcão enquanto esperaria seu troco... Junto a ele, o troco, a dona da pousada colocava a chave de seu quarto...

-Bom descanso!- fala com um tom gentil.

Layla pegava então oque restava e ia até seu quarto, deitando em sua cama para dormir

A moça subia para seu quarto e se preparava para dormir (Por estar de vida cheia pode acordar quando desejar)... Porém enquanto dormia, uma sensação estranha lhe tomava conta do corpo, em feixes de luzes lilás e roxas, sentia um certo prazer naquele sonho...

Uma vez que de manhã, os raios de sol começavam a invadir o quarto da jovem conforme os pássaros começavam a cantar, anunciando a chegada do dia. Layla abria seus olhos, sinalizando que havia despertado, ela arrumava seus cabelos levemente bagunçados conforme erguia-se em sua cama, observando o lugar. - Minha primeira noite fora de casa... - Comentou para si mesma, conforme colocava suas pernas para fora da cama conforme sentava-se na mesma.

Ela espreguiçava-se, pouco antes de enfim levantar-se. Ela estava muito sonolenta, então havia dormido de roupa, então bastava que pegasse o Saco de Moedas para poder enfim partir do lugar, ela destrancava a porta do cômodo enquanto observava um pouco mais o lugar, se certificando se havia esquecido alguma coisa. Após isto, ela enfim passa pela porta e a tranca novamente, indo em direção á saída, porém antes deixando a chave do quarto no balcão.

Levando em conta a hora em que havia chegado e o estado de sua saúde antes de descansar, neste exato momento após adentrar o quarto e dormido, já estava restaurado o suficiente para poder acordar e deixar o local...

Layla, exausta e extremamente fedorenta, abria as portas da pousada em que havia descansado no dia anterior conforme aproximava-se cambaleante, de cansaço, do balcão do lugar. E já contando as moedas de cobre, ela manifestou-se. - Dez moedas de Cobre, certo? - Falou, conforme já começava a pegá-las. - Aliás, vocês tem algum lugar onde eu possa tomar banho aqui?

Ja estava de noite e a garota retornava para a pousada do distrito Maria a qual já era familiarizada, inclusive já podia até mesmo retirar o valor e pagar para o descanso, enquanto fazia uma pergunta nova para a dona do estabelecimento...

-Boa noite! Há um banheiro no segundo andar, final do corredor!- respondia, erguendo seu indicador para cima, apenas para gesticular suas palavras...