Biblioteca
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Biblioteca
Qua Mar 27, 2019 12:19 pm
A Biblioteca é uma das construções mais antigas em Liones, há corredores em andares com prateleiras cheias de livros, embora que, não venda nenhum de seus livros, por um pequeno preço pode vir aqui e ler alguns livros pagando seu preço individual.
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Seg Abr 08, 2019 11:24 am
Cumprir aquela missão foi algo fácil, precisaria de algo para me entreter enquanto novos serviços bons apareceriam. Decido ir Até a biblioteca acompanhado de meu aliado Vanitas - Sabe, Vanitas, A maior virtude de um ser capaz de raciocinar é poder aumentar sua gama de conhecimento... - Após chegar ao estabelecimento, respeitando as regras de silêncio, diria num tom de voz para o atendente - Me explique como funciona essa biblioteca e quais livros disponíveis tu tem.
Re: Biblioteca
Seg Abr 08, 2019 2:55 pm
Vanitas e DIO caminham pelas ruas do centro da capital, conversavam e interagiam sobre alguns assuntos, enquanto que ao término de sua caminhada se deparavam com uma biblioteca, DIO fala algo que marca o garoto e ele escreve aquilo uma espécie de bloco de notas...
Ao entrar você se encontra com um ancião, faz uma pergunta e lhe espera sua resposta, o velho era um bocado lento e para, para pensar...
???: Aaaahh... Siiiimmm... Os livros é.... Bem... Temos história... Livros de armas... E recentemente conseguimos uma copia do livro sagrado... Cada um custa de cinquenta cobres.... Éhhrmm... Até... 1 Prata... Ou seriam duas...?
Ficava se perguntando após lhe passar o catálogo disponível...
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Seg Abr 08, 2019 4:21 pm
Entregava 50 moedas de cobre para ele - Desejo ler o livro de 50 cobres. - Esperava recebê-lo para começar a leitura e dividir informações com Vanitas.
Re: Biblioteca
Seg Abr 08, 2019 5:24 pm
O velho caminha desaparecendo em meio a tantas prateleiras até que após alguns segundos retorna com um livro em mãos....
???: Ahh... Aqui... Aqui está!
- Do Primeiro Homem, Capítulo 1:
- Talion
Do primeiro Homem até os Lancaster, Capítulo 1
"Meus olhos são o de todos, eu vivi e escrevi a história de nossa humanidade, meu nome é Roswell e eu sempre estive aqui, desde o princípio, a história do homem precisa ser lembrada..."
Desde que se podia lembrar, os humanos viviam espalhados por todo o continente, únicos e independentes, muitos deles sobre o domínio dos grandes elfos ou escravizados por outras raças. Foi uma era horrível para o homem como a raça mais fraca de todas, a tortura, a humilhação, viver 60 anos era motivo de desgraça! Alguns poucos, abençoados chamados de "Norianos", viviam até 200 anos, mas quando descobertos eram mortos por seus lordes.
Após eras de terror para a raça humana, um homem se ergueu, dentre os milhares de escravos e servos de outras raças, apenas um se ergueu... Seu nome era Talion e apenas este, a principio parecia uma rebelião de um homem só, mas ele não pode ser contido, guardas o enfrentavam e um caia após o outro perante Talion, eu me lembro! Vi com meus próprios olhos. Eu um garoto de dez anos vendo aquele homem, que não deveria passar dos dezenove, derrubando oito elfos com as mãos nuas... Eu pude sentir a sua raiva, a sua força de vontade e de viver!
Aos poucos todos começaram a o seguir, a raça do homem se uniu e lutaram pela liberdade, suas forças cresceram e uma guerra começou, o homem contra todos, subjugou raça por raça, dos Khajiit em suas caravanas traficantes de escravos humanos, até os anões e orcs em suas montanhas, fortes e Minas os quais utilizavam da mão escrava, forçados a aceitarem o homem como igual... Não, Talion não queria igualdade, deveriam o aceitar como seu novo senhor! Forçados a se aliarem ao exército dos humanos, não demorou muito até os elfos e as fadas entrarem em sua mira de ódio.
As fadas eram seres pacíficos então não houve derramamento de sangue, apenas daquelas que não abandonaram os elfos, foram expurgadas para as florestas mágicas a oeste e lá deveriam habitar, enquanto os elfos que sempre ridicularizaram a existência do homem, foram destruídos por sua raiva até serem reduzidos ao que o homem uma vez foi, sobreviventes...
Eu não concordava com tamanha violência, mas sempre que eu via Talion, eu me sentia representado, então sempre me mantive perto escrevendo tudo sobre ele, até o dia em que a guerra acabou, quando ele decretou o fim da mesma por conta própria, a partir daquele dia em diante todos seriam vistos como iguais, e assim foi, mantendo seu nome no reino dos humanos por cinquenta anos...
O então agora nomeado Lorde Talion, com 70 anos, junto a sua esposa teve dois filhos, duas crianças da família agora chamada Lancaster que herdaria o início do povoado de Talion, o libertador...
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Qua Abr 10, 2019 11:20 am
A história da humanidade é uma tragédia, eu podia notar isso ao ler as poucas linhas daquele livro, parecia que eram escritas com receio, medo e raiva do que a própria humanidade faria para o destino de todas as raças, Roswell, aparentemente um ser misterioso que retorna conforme a necessidade de se registrar fatos... Destino? Benção ou maldição? Acredito que lidar com tanta informações sobre essa podre raça e filtrá-la deva ser a pior das maldições. Não importa, um dia livrarei Roswell desse tédio e quando ele retornar ele irá encontrar uma figura importante para toda a sua vida imortal. - Nossa vida é tão efêmera... Sabia? Vanitas, você provavelmente não conseguirá completar nem 70% de seus planos em toda sua vida - Me levantava após esse momento de reflexão de leitura do livro, colocava sobre a mesa para que Vanitas o leia e adquira o conhecimento sobre seu passado - Norianos... Aqueles que possuem a longevidade perante uma raça inteira... Pfft, que nome feio - Me sentava agora próximo a uma das estantes de livros e ficava balbuciando, em um padrão baixo de voz - Eu preciso do segredo dos Norianos, eu preciso viver cada vez mais... Aqueles que descendem da linhagem real, não é? Acho que... Essa geração precisa de um Usurpador - Fechava os olhos e cochilava um pouco.
Cochilaria até que Vanitas tivesse terminado de ler aquele livro, precisava armazenar aquele conhecimento, enquanto dormia, imagens sobre a leitura daquele livro surgia em minha mente, como se tivesse imaginando tudo aquilo que fosse lido e frisando em minha mente aquele desejo "Usar da linhagem dos Lancaster, abusar deles, é um dos meus menores objetivos, mas sinto que é o quê mais me dará prazer, amaldiçoe os Lancaster, eles devem ser seus inferiores" Era uma voz diferente da minha, mas de alguma forma, tão... Próxima? Bom, irrelevante, acordaria assim que a criança terminasse de ler.
Cochilaria até que Vanitas tivesse terminado de ler aquele livro, precisava armazenar aquele conhecimento, enquanto dormia, imagens sobre a leitura daquele livro surgia em minha mente, como se tivesse imaginando tudo aquilo que fosse lido e frisando em minha mente aquele desejo "Usar da linhagem dos Lancaster, abusar deles, é um dos meus menores objetivos, mas sinto que é o quê mais me dará prazer, amaldiçoe os Lancaster, eles devem ser seus inferiores" Era uma voz diferente da minha, mas de alguma forma, tão... Próxima? Bom, irrelevante, acordaria assim que a criança terminasse de ler.
Re: Biblioteca
Qua Abr 10, 2019 11:30 am
Após causar quase uma crise existencial no garoto, ele começa a ler o livro enquanto você descansa, o tempo se passa e finalmente ele o termina de ler e lhe devolve, um bocado pensativo... + 50 Exp
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Qua Abr 10, 2019 11:33 am
Vamos embora, já está de noite - Pegava o livro e entregava ao bibliotecário, Saía do sítio com Vanitas, iria buscar algo para fazer.
- KaynMorto
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 2:10 pm
Com o colar de Charlie em meu pescoço pensei em ir diretamente até a Guilda, mas no caminho até ela me deparei com uma enorme biblioteca, aquela magnífica construção me chama a atenção, com ambos os meus dedos polegar e indicador abaixo de meu queixo, pensativo aproposito, resolvo matar tempo ali...
Abro a porta da construção com elegância e me dirijo até o atendente, lá o cumprimento - Estou a procurar livros para saciar a minha sede de conhecimento! - Esperando que me trouxesse qualquer coisa para ler e me desse também seu preço...
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Abro a porta da construção com elegância e me dirijo até o atendente, lá o cumprimento - Estou a procurar livros para saciar a minha sede de conhecimento! - Esperando que me trouxesse qualquer coisa para ler e me desse também seu preço...
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- DiavoloNarrador
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 2:24 pm
Aparentemente a noite estava agitada para o velho bibliotecário, ele pega uma pilha de livros, coloca-os sobre sua bancada
???: Você só conseguirá saciar tal fome... Ahhh - Bocejava - Se tiver 4 Pratas para alugar esses livros - Apoiava a cabeça nos livros
Esperava o garoto entregar o dinheiro para lhe passar os livros e poder voltar a fazer a organização da biblioteca.
- KaynMorto
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 2:33 pm
Sem muito o que dizer, ele tinha razão e eu já estava disposto a pagar, entrego-lhe quatro moedas de prata como o velho havia sugerido, após isso esperaria que me trouxesse os livros...
Ao menos ele tinha um pouco de graça, um velhote engraçado, que portaria muito conhecimento por trabalhar aqui, imagino wintos anos ele tenha vivido...
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Ao menos ele tinha um pouco de graça, um velhote engraçado, que portaria muito conhecimento por trabalhar aqui, imagino wintos anos ele tenha vivido...
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- DiavoloNarrador
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 2:44 pm
Após entregar as moedas de prata, você começa a olhar os livros e encontra uma ordem pré-definida de leitura.
- Táticas de Combate, Volume 1:
- Espada e Machado
Manual de Táticas de Combate, Volume 1
Desde o princípio todo ser vivo com um mínimo nível de inteligência se expôs ao combate armado, desde os homens em seus pequenos ciclos de vida, até os elfos e fadas em seu pacífico reino, orcs e goblins dentre outros seres menos inteligentes, até nos anões os mestres da forja.
Se você busca se tornar um mestre em combate precisa conhecer e entender o que são as armas, por quais propósitos elas foram forjadas e seu intuito para o uso em um combate real.
A primeira coisa que se deve ter em mente, qual seu propósito. Uma arma pode ser uma ferramenta de proteção ou uma forma de tirar vidas inocentes, suas morais não mudam para o que ela foi feita, uma arma é uma arma, e ela é uma maldição, pois cedo ou tarde uma vida será tirada por ela.
Espadas: São armas compostas por um cabo e lâmina, geralmente com uma proteção entre ambos, podendo variar entre fio único ou duplo, uma mão ou duas. Utilizar uma espada o torna equilibrado entre ataque e defesa, utilizar uma espada com mão única lhe permite conjurar magia ou utilizar escudos, armas menores, ou até mesmo outra espada e similares.
O combate com espada é rápido e direto, mas tenha em mente que ela não deve ser usada constantemente sem tratamento, sua ponta afiada sempre será eficaz contra armaduras, seu fio por outro lado pode se gastar facilmente ao se chocar contra objetos maciços, sempre mire em aberturas expostas, seja com estocadas ou cortes verticais e horizontais.
Machados: Compostos por um cabo e uma cabeça com muitas opções possíveis, geralmente há uma lâmina para apenas uma das direções, se tornando uma arma extremamente ofensiva, não é eficaz para de defender mas compensa no peso e estrutura de sua lâmina, por ser geralmente muito mais grosso que uma espada seu fio se desgasta muito mais lentamente e consegue resistir a alvos mais duros.
Machados podem ter múltiplos tamanhos, mas independente deles sempre será uma opção mais ofensiva para decepar e quebrar escudos, cortes com machados devem ser muito bem estruturados pois ângulos que não sejam retos e precisos o suficiente podem acabar prendendo a arma no corpo de seu alvo, tente atacar sempre numa linha paralela à de seu alvo.
Embora armado tenha em mente que nem sempre a melhor opção é o ataque, se sua arma não é tão boa ou se seu oponente é evidentemente mais forte, apenas uma estratégia complexa lhe ajudará, seu senso analítico para buscar um ponto fraco será crucial. Noutra situação pense que não há problema em fugir, é melhor fugir e sobreviver para se tornar mais forte do que morrer como um tolo! Também nunca de às costas para seu oponente, crie distância é uma distração antes de fugir.
- Táticas de Combate, Volume 2:
- Martelo e Adaga
Manual de Táticas de Combate, Volume 2
A diferença de um guerreiro para um assassino é explícita, ambas as armas listadas neste livro são exemplos perfeitos do contraste de cada uma das classes e seus arquétipos.
Um utiliza de sua força e coragem, um guerreiro que empunha um martelo não deve temer a seus inimigos em combate, atacar de maneira agressiva e conectar golpes esmagadores lhe trarão vitórias, entretanto, não confunda agressividade com imprudência, um bom guerreiro sempre analisa seu oponente e planeja sua própria defesa antes de atacar.
Martelos: Feitos com apenas um cabo e uma cabeça extremamente pesada, não é difícil identificar um martelo, ele não é do tipo cortante mas compensa em força bruta. Um único golpe forte o suficiente pode esmagar vários ossos de uma só vez, desta forma é uma arma tão ofensiva ou mais ofensiva ainda do que os conhecidos machados.
Utilizando um martelo você não precisa se preocupar com armaduras, pois elas irão virar placas achatadas ao ir de encontro com seu martelo, tão pouco se preocupar com pontos fracos, qualquer local atingido se torna um ponto fraco, apenas tenha cuidado para não ser desarmado, martelos são armas pesadas e atacar sem cuidado pode te fazer o perder, para combates próximos e sem risco não segure muito longe da cabeça.
Adaga: São similares a espadas porém não foram feitas para duelos, muito ao contrário seu formato é próprio para ataques furtivos, uma lâmina pequena e um cabo equivalente, geralmente muito afiadas para rápidas perfurações.
Quando utilizar uma adaga, e espero que seja de uma forma honrada, evite confronto direto, você não irá conseguir vencer um oponente usando uma adaga caso ele possua qualquer coisa maior! Busque fintas e brechas, priorize sua esquiva e ataque quando tiver oportunidade e apenas nesta hora!
Durante uma batalha você precisa, aliás, é obrigado a ter autocontrole e paciência, conte os segundos de suas ações, observe e seja atento. Análise todo o cenário e tome suas ações baseadas nele, só assim irá evoluir como guerreiro! O mais importante é, nunca se desespere, se por um minuto sentir que vai acontecer, pense nos motivos de estar ali, por que você luta?
- KaynMorto
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 3:20 pm
E eis que após um curto e opressor espaço de tempo entre a ida e a, também, volta do velho com alguns livros em mão viria a chegar ao fim, quando lá ele trazia dois, de capa dura e coloração marrom, com uma saturação baixa meio escurecido ou acinzentado, eram belos livros em boas condições, cópias feitas a mão muito provavelmente! Os coletava com cuidado para não dobrar, amassar ou manchar, os mantinha firmes entre meus dedos, enquanto me dirigia até alguma pesa com algum lampião ou lamparina...
Após me sentar analisaria com cuidado o primeiro livro e seu nome: Táticas de Combate, este seria o primeiro volume e algo de interesse meu visto que eu não possuía muita experiência em batalhas, ainda mais que meu corpo não fora concebido para tais tarefas...
Era chamado de manual também e tinha nele o título de Espada e Machado, dois tipos de armamentos e possivelmente uma forma de como os usar com mestria e total eficácia... Além disso há um detalhe muito curioso que me alimenta a curiosidade, a autora diz que todo ser vivo já utilizou de armas, Elfos e Fadas, seu primeiro exemplo se da a uma espécie similar, dois seres bem puros e magníficos, mas em seguida fala dos Orc's, considerados por muitos sujos e sombrios, depois, Goblins, um ser que eu nunca ouvi falar! Levando em consideração o primeiro exemplo, Elfos e Fadas, sei uma coisa sobre ambos, Elfos são altos e sábios, Fadas são pequenas, voam e inocentes...
Com isto em mente posso padronizar que Goblins sejam parecidos com Orc, mas pequenos e talvez voem, embora a habilidade de voar me assimile a algo divino, devo me lembrar disso caso encontre um Goblins voador... Ao término do parágrafo ela coloca uma sentença os relacionando a seres menos inteligentes, por fim se auto enaltece por aparentemente ser uma Anã, os colocando, sua raça, como os mestres da Forja...
A próxima estrofe, simplesmente se torna uma obra de arte quando a leio, defesa, ataque, proteção e morte! Não há o que mencionar sobre tais palavras, ela põe a vida das pessoas em uma linha o qual a partir do dia em que se armam, irão matar, matar e matar, mesmo que se considerem heróis ou heroínas, eis a beleza em palavras!
Sobre as espadas havia um mapa estrutural de como uma funcionava além das melhores maneiras de criar ataques, sendo eles diretos contra alvos mais resistentes, evitando longas perfurações e cortes, para salvar a qualidade da arma, aparentemente podiam se quebrar com facilidade ao usar contra alvos mais resistentes, então a melhor opção, julgo eu, seria utilizar espadas apenas contra alvos carnais ou sem armaduras, instintivamente sempre preferi adagas, logo vejo de forma lógica o porque, posso apenas apunhalar com elas sem me preocupar com... Duelos!
O outro item em minha análise seriam os machados, seguindo o mesmo modelo da espada onde a autora colocaria sua estrutura seguida de dicas de uso, não consigo me imaginar utilizando um machado mas suas palavras me criam um padrão mental de como lidar contra eles, golpes retos e diretos, machados se prendem com facilidade, talvez usar escudos, não apenas para se defender mas também os prender com sua própria arma seja algo interesse de se fazer...
Ao final da leitura a autora encorajava o leitor e aventureiro a não sentir vergonha ou receio quanto a fugir, já que era melhor viver como covarde, treinar e ficar mais forte, do que morrer como um tolo e por teimosia, acho tais palavras muito justas e creio que poderia utilizar delas para meu futuro próximo...
Ergo o livro e o fecho em frente a meu rosto, lentamente inspirando o cheiro de suas folhas velhas enquanto refletia suas palavras, um ótimo livro que me lembraria o quanto pudesse em todas as minhas "aventuras" a partir daquele dia... Me levanto e procuro algum lugar para beber um copo de água, havia ficado com sede após tanto esforço cognitivo, estalando alguns ossos de meu corpo, me pergunto como Charlotte estaria, se já havia acordado ou se algum mutante do esgoto havia a devorado viva... Após me mover um pouco, volto a mesa, me sento e volto a ler...
O segundo livro tratava de arma da qual eu realmente iria me interessar, claro que não seriam os martelos, mas as belas e pequenas lâminas chamadas de Adagas! Ela começava novamente criando um comparativo entre o guerreiro e sua força, com o Assassino e sua precisão, uma forma curiosa de pensar, não julgaria incomum dizer que pessoas acham que ladrões e assassinos são covardes por atacarem alvos despercebidos, já eu, creio haver a necessidade de maior coragem para isto do que desafiar alguém para um duelo... Um assassino precisa ser frio, cauteloso e preciso, um erro e ele morre, justamente por serem fracos fisicamente...
O primeiro item de seu livro era o martelo, o manual de sua estrutura e um guia perfeito de como derrotar um usuário de martelos, infelizmente ela o põe de uma forma assustadora, esmagador de crânios, armaduras e escudos, eu realmente não iria querer nunca ser atingido por um martelo... Mas o choque que é causado no oponente, seu usuário, devido ao manusear do Machado também é grande, ele precisa se expor muito para atacar e entrar numa distância quase de ter sue socar, são oportunidades perfeitas para àqueles que preferem apunhalar seus alvos, bastaria uma pequena agilidade em relação a ele...
O último item, como mais esperado por mim, as adagas e... Bem, ela não falou nada demais na verdade... Um pouco desapontado com isso, as comparou a espadas e disse o óbvio de só atacar quando houver oportunidade, o que é, claramente óbvio, lamentável e que fique para a próxima...
Acho que o final iria compensar a descrição das adagas decepcionante, ela falava sobre comportamento de batalha, sobre contar os segundos e analisar o cenário como prioridade, além de sempre manter a calma, imagino como isso poderia salvar vidas... Com certeza irei me lembrar de tais palavras e seguir com elas gravadas em minha mente...
Após o estudo sobre os livros das armas, iria retornar com eles ate o dono da biblioteca e conferir se havia mais algum...
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Após me sentar analisaria com cuidado o primeiro livro e seu nome: Táticas de Combate, este seria o primeiro volume e algo de interesse meu visto que eu não possuía muita experiência em batalhas, ainda mais que meu corpo não fora concebido para tais tarefas...
Era chamado de manual também e tinha nele o título de Espada e Machado, dois tipos de armamentos e possivelmente uma forma de como os usar com mestria e total eficácia... Além disso há um detalhe muito curioso que me alimenta a curiosidade, a autora diz que todo ser vivo já utilizou de armas, Elfos e Fadas, seu primeiro exemplo se da a uma espécie similar, dois seres bem puros e magníficos, mas em seguida fala dos Orc's, considerados por muitos sujos e sombrios, depois, Goblins, um ser que eu nunca ouvi falar! Levando em consideração o primeiro exemplo, Elfos e Fadas, sei uma coisa sobre ambos, Elfos são altos e sábios, Fadas são pequenas, voam e inocentes...
Com isto em mente posso padronizar que Goblins sejam parecidos com Orc, mas pequenos e talvez voem, embora a habilidade de voar me assimile a algo divino, devo me lembrar disso caso encontre um Goblins voador... Ao término do parágrafo ela coloca uma sentença os relacionando a seres menos inteligentes, por fim se auto enaltece por aparentemente ser uma Anã, os colocando, sua raça, como os mestres da Forja...
A próxima estrofe, simplesmente se torna uma obra de arte quando a leio, defesa, ataque, proteção e morte! Não há o que mencionar sobre tais palavras, ela põe a vida das pessoas em uma linha o qual a partir do dia em que se armam, irão matar, matar e matar, mesmo que se considerem heróis ou heroínas, eis a beleza em palavras!
Sobre as espadas havia um mapa estrutural de como uma funcionava além das melhores maneiras de criar ataques, sendo eles diretos contra alvos mais resistentes, evitando longas perfurações e cortes, para salvar a qualidade da arma, aparentemente podiam se quebrar com facilidade ao usar contra alvos mais resistentes, então a melhor opção, julgo eu, seria utilizar espadas apenas contra alvos carnais ou sem armaduras, instintivamente sempre preferi adagas, logo vejo de forma lógica o porque, posso apenas apunhalar com elas sem me preocupar com... Duelos!
O outro item em minha análise seriam os machados, seguindo o mesmo modelo da espada onde a autora colocaria sua estrutura seguida de dicas de uso, não consigo me imaginar utilizando um machado mas suas palavras me criam um padrão mental de como lidar contra eles, golpes retos e diretos, machados se prendem com facilidade, talvez usar escudos, não apenas para se defender mas também os prender com sua própria arma seja algo interesse de se fazer...
Ao final da leitura a autora encorajava o leitor e aventureiro a não sentir vergonha ou receio quanto a fugir, já que era melhor viver como covarde, treinar e ficar mais forte, do que morrer como um tolo e por teimosia, acho tais palavras muito justas e creio que poderia utilizar delas para meu futuro próximo...
Ergo o livro e o fecho em frente a meu rosto, lentamente inspirando o cheiro de suas folhas velhas enquanto refletia suas palavras, um ótimo livro que me lembraria o quanto pudesse em todas as minhas "aventuras" a partir daquele dia... Me levanto e procuro algum lugar para beber um copo de água, havia ficado com sede após tanto esforço cognitivo, estalando alguns ossos de meu corpo, me pergunto como Charlotte estaria, se já havia acordado ou se algum mutante do esgoto havia a devorado viva... Após me mover um pouco, volto a mesa, me sento e volto a ler...
O segundo livro tratava de arma da qual eu realmente iria me interessar, claro que não seriam os martelos, mas as belas e pequenas lâminas chamadas de Adagas! Ela começava novamente criando um comparativo entre o guerreiro e sua força, com o Assassino e sua precisão, uma forma curiosa de pensar, não julgaria incomum dizer que pessoas acham que ladrões e assassinos são covardes por atacarem alvos despercebidos, já eu, creio haver a necessidade de maior coragem para isto do que desafiar alguém para um duelo... Um assassino precisa ser frio, cauteloso e preciso, um erro e ele morre, justamente por serem fracos fisicamente...
O primeiro item de seu livro era o martelo, o manual de sua estrutura e um guia perfeito de como derrotar um usuário de martelos, infelizmente ela o põe de uma forma assustadora, esmagador de crânios, armaduras e escudos, eu realmente não iria querer nunca ser atingido por um martelo... Mas o choque que é causado no oponente, seu usuário, devido ao manusear do Machado também é grande, ele precisa se expor muito para atacar e entrar numa distância quase de ter sue socar, são oportunidades perfeitas para àqueles que preferem apunhalar seus alvos, bastaria uma pequena agilidade em relação a ele...
O último item, como mais esperado por mim, as adagas e... Bem, ela não falou nada demais na verdade... Um pouco desapontado com isso, as comparou a espadas e disse o óbvio de só atacar quando houver oportunidade, o que é, claramente óbvio, lamentável e que fique para a próxima...
Acho que o final iria compensar a descrição das adagas decepcionante, ela falava sobre comportamento de batalha, sobre contar os segundos e analisar o cenário como prioridade, além de sempre manter a calma, imagino como isso poderia salvar vidas... Com certeza irei me lembrar de tais palavras e seguir com elas gravadas em minha mente...
Após o estudo sobre os livros das armas, iria retornar com eles ate o dono da biblioteca e conferir se havia mais algum...
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- DiavoloNarrador
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 5:42 pm
The World escreveu:
Você termina de ler esses livros de batalha e imediatamente sua ansiedade por conhecimento te leva até os livros bíblicos.
- A História da Luz e Escuridão:
Luz e EscuridãoA Origem da Criação e da VidaOs primeiros Filhos
1 Tudo começou quando o a Escuridão e a Luz se dividiram, tornando-se um e um.
2 A Luz disse: Que seja feita a terra, aqui onde nos dividimos, nela dividiremos nossos filhos e obras.
3 E a Escuridão respondeu: Aceitarei tuas condições, mas não o deixarei me subjugar como sempre o fez, irei tomar a terra para as sombras.
4 E a Luz criou o fogo, e as esferas de luz saltaram por todo o espaço a sua volta.
5 E a Escuridão lançou sobre ela cometas rochosos, tampando aquele centro luminoso e afundando-o num rochedo esférico.
6 Luz abalou-se com o ato de sua irmã, erguendo seus braços lançou aos céus a maior esfera brilhante dentre todas as que lá existiam, gerando calor a todas as outras ao seu redor, chamou seu primeiro filho de Sol.
7 E a Escuridão invejou sua obra magnífica, fechou suas mãos uma a outra e eclodiu uma nova e branca esfera rochosa, que entre Sol e a Terra, refletiria todo o seu brilho, chamou-a sua filha de Lua.
8 A partir de então, Luz decidiu que haveria de criar um filho para cada obra sua, fez a Natureza para tudo o que é verde, fez a Água para saciar a vida e fez o Espírito para proteger sua criação.
9 A Escuridão respondeu então, criando veneno na terra e nela plantando Cristais, criou a Noite que esconderia a Luz durante metade do que seria o Dia e criou o Vazio para a morte da criação.O confronto Divino
10 E quando pronta para ser habitada, a Luz lançou a terra sua luminosidade, dando forma e vida aos Elfos, os seres mais antigos.
11 E a Escuridão então, pela primeira vez não podia se comparar a sua irmã, pois nela não havia a capacidade de dar a Vida que não compartilhasse de seu Mana.
12 E a Escuridão passou a vagar na terra e lá teria assediado e seduzido os Elfos com sua mágica, os guiando para seu covil e lá os estudando, dissecando e destruindo sua pureza e os fazendo se tornar aqueles quem seriam os Orcs.
13 E a Luz enfureceu-se com a sua irmã, pois havia destruído parte de sua criação, a partir daquele dia não mais aceitaria dividir sua criação com ela.
14 E a Escuridão agora com os segredos da vida começou a criar e criar, dando vida a inúmeras criaturas e monstros.
15 E a Luz a tentou parar, iluminando a o máximo que pode, dando vida a fadas para proteger a natureza e trazendo a purificação para todas as raças que pode.
16 E a Escuridão não o permitiu por muito tempo, pois lançou-se numa briga com seu irmão e ambos se chocaram, numa batalha onde seu mana choveu por toda a terra, criando vida e caos, uma guerra que ninguém podia enxergar e saber, ninguém que não os Elfos, pois choravam ao ver a Luz sendo ferida.
17 E aos filhos de ambos se uniram numa guerra onde seus nomes eclodiram, filhos e mais filhos nasciam enviados para a guerra.
18 E então a Luz criou no centro da Terra uma prisão de Vidro, e contra ela teria empurrado a Escuridão que resistia, tentando agora o aprisionar.
19 E cada filho os seguiam, com força para vencer a disputa de uma vez por todas, quando ao fim de sua disputa finalmente chegará.
20 A Luz lançou-se cristal a dentro junto com trevas e a todo o místico por eles criado, deixando o resto de sua criação mortal e eterno sozinhos na terra.Os próximos passos
21 E os Elfos sentiram-se sozinhos, pois desde a criação estiveram lá, sentindo e oferecendo sua fé a seu pai, a Luz, pois a partir daquele dia quando o Cristal de Luz teria aprisionado todo o místico, sua força física e Mana não mais conseguiriam influenciar sobre o mundo.
22 E os Filhos que morreram, reencarnavam seus templos e seus tesouros, e os Filhos aprisionados esperavam para algum dia retornar.
23 E foi dito que: O Cristal algum dia romperia, liberando a Escuridão sobre todo o mundo novamente, então era após era, Heróis deveriam atender ao chamado da própria Luz, abrindo-o e absorvendo um bocado de seu poder para que não se quebre.
24 E nisso haveria um risco, pois quando aberto, os filhos dos filhos haveriam de escapar, e o místico para a terra retornaria, aos demônios infiéis e aos anjos sem liderança, e isto traria caos para a terra.
25 E aos Elfos foi dada a tarefa de controlarem aos demais, deveriam cuidar do Cristal e protegerem a terra, tornando-se os mais poderosos a viver.
26 E isto foi feito, Homem e Anão, Orc e Khajiit, todo o vivo pensante seria subjugado e deveriam atender apenas aos elfos, para um proposito maior, por eles desconhecidos.
27 E as Fadas ficariam encarregadas de manter a paz em toda a Natureza, de purificar e controlar todo o mal criado pela magia da escuridão.
28 E a paz hei de reinar enquanto os Elfos filho da Luz continuassem a manter todo o controle e constantemente inibirem as energias do Cristal Etéreo, impedindo com que rompesse...
- O Livro dos Filhos:
Sol e LuaOs Deuses e os FilhosDos Filhos da Luz:
1 Ao Sol foi dado o nome de Ignis, o corajoso, o filho mais velho e retentor das chamas e do calor.
2 E Ignis teve dois filhos criados a partir de seu próprio corpo, a estrela se chamou Astraea, a inocente, e o céu do dia se chamou Aiolus, o Justo.
3 E a natureza foi chamada de Gaia, a Sábia, aquela quem iria acolher toda a vida e a proteger em seus braços.
4 E a água foi chamada de Aqua, a Idônea, a quem iria espalhar seu poder por toda a terra, a fonte da vida.
5 E o espírito foi chamado de Haviel, o Impiedoso, aquele quem traria a maior força de seu pai a Luz, chamaria seu exército de Anjos e eles deveriam servir apenas a vida e a proteger.
6 Aos anjos foram criados quatro líderes chamados de Arcanjos, Mael seria a Força da Luz, Sariel seria a Inteligência da Luz, Hachiel seria a Bondade da Luz, Talmiel seria a esperança da Luz.Dos Filhos da Escuridão:
1 A lua foi dado o nome de Selene, o Medo, filha mais velha ídolo da escuridão.
2 E Selene teve dois filhos, Soma, aquele quem bebeu do sangue de sua mãe e se tornou um Vampiro, Lycaon, aquele quem se apaixonou por sua mãe, se tornou o Lobo.
3 E a riqueza foi chamada de Mamon, a Cobiça, pois sua impureza na terra, gerava o desejo impuro nos vivos.
4 E a noite foi chamada de Nyx, a Solidão, aquela a quem dividiria o céu com Aiolus quando a Escuridão dominasse.
5 E o vazio da morte foi chamado de Azrael, o Bondoso, aquele quem teria se apaixonado pela vida e a abraçaria, condenado a transformar todo a vida, nos demônios da escuridão.
6 E Azrael dividiu sua própria existência corrupta em dez Mandamentos, para que a tristeza em sua existência e seu fardo pudesse ser reduzido...
7 E os Dez mandamentos foram: O Amor, a Pureza, a Piedade, o Altruísmo, a Paciência, o Repouso, a Verdade, a Retenção, o pacifismo e a Fé.
8 E Azrael foi expulso da Escuridão e negado pela Luz, condenado ao próprio Vazio...
- KaynMorto
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Re: Biblioteca
Qui Abr 11, 2019 7:42 pm
Desta vez eu não me importaria em fazer nenhuma analise profunda para dissecar os conhecimentos no livro contidos, apenas iria ter a certeza de decorar todos os nomes de Luz, sendo eles: Ignis, Astraea, Aiolus, Gaia, Aqua, Haviel, Mael, Sariel, Hachiel, Talmiel... E os de Escuridão, sendo eles: Selene, Soma, Lycaon, Mamon, Nyx, Azrael e... Os Dez Mandamentos?
Um outro detalhe que me faz curioso é o final do primeiro livro dos deuses... Se a paz iria reinar enquanto os Elfos permanecessem no poder, porque o mundo não acabou agora, que os elfos são tão... Minoria racial?
Com algumas dúvidas em minha mente resolvo apenas devolver os livros e deixar o local...
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Um outro detalhe que me faz curioso é o final do primeiro livro dos deuses... Se a paz iria reinar enquanto os Elfos permanecessem no poder, porque o mundo não acabou agora, que os elfos são tão... Minoria racial?
Com algumas dúvidas em minha mente resolvo apenas devolver os livros e deixar o local...
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- ArielAventureiro
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Re: Biblioteca
Sáb Abr 13, 2019 11:38 am
Estava ali com o rapaz, sua companhia era deveras engraçada, e sua leitura do coração revela que ele obtinha sede pela justiça, ele era um homem interessante, na questão atual havia se tornado um pouco mais fria no caso neutra, estava ainda fazendo o seu julgamento aos humanos, estava a ver qual das dualidades fazia jus a raça humana.
Mas agora estava no local que queria estar na biblioteca, estava ali pois já que era uma aventureira teria de ter sabedoria para poder sair do reino e usaria o resto da noite para ler livros e adquirir um pouco de sabedoria, entrou no grande salão onde havia uma mesa e um homem idoso um ancião e atrás dele centenas de milhares de livros, era surpreendente a vastidão de livros que lá havia, chegou até o ancião e lhe disse
-Boa noite, meu bom Senhor sou Ariel, e gostaria de passar algumas horas aqui para estudar alguns de seus livros, gostaria de saber se o senhor possui livros de tratam sobre as plantas e táticas de combate?
Re: Biblioteca
Sáb Abr 13, 2019 8:13 pm
Havia um velho dentro da biblioteca, lendo, e quando você chega ali para pedir por algo para ler ele lhe responde calmamente...
???: Você é... Bastante: específica hein... Temo não ter o que quer mas tenho livros sobre armas... 2 pratas vai ficar para ler...-
- ArielAventureiro
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Re: Biblioteca
Dom Abr 14, 2019 12:19 pm
Estava um pouco desapontada, pois gostaria de obter sabedoria sobre as plantas afinal por ser fada isso era fundamental para si mesma e sua raça, mas isso não a impediria de um dia obter esse conhecimento, portanto aceitou de bom grado, afinal o ancião tinha livros que a ajudariam, mas usaria para questionar se ele obtinha em seu poder outros livros, que pudessem instrui-la em seu caminho
-Eu ficarei com estes livros para iniciar a minha pesquisa, mas, o senhor tem quais tipos de livros por gentileza?
Re: Biblioteca
Dom Abr 14, 2019 1:17 pm
???: História e religião... No geral.- respondia num tom mais alto e um pouco impaciente, parecia que não gostava muito de diálogos muito extensos, preferia o curto e direto...
- ArielAventureiro
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Re: Biblioteca
Dom Abr 14, 2019 2:59 pm
Estava indecisa, mas depois de ouvir sobre os materiais que haviam ali, decidi-o por pegar o livro de armas e o livro de religião.
-Eu ficarei com os livros de táticas de combate e o livro religioso.
Após sua escolha pegava de sua bolsa de moedas quatro moedas de prata e as coloca sobre a mesa na frente do ancião, aguardando agora que ele lhe trouxe-se seus livros para iniciar seus estudos.
Re: Biblioteca
Dom Abr 14, 2019 4:15 pm
???: Mais duas pratas...- dizia ao trazer mais dois livros, agora sobre religião e montar uma pilha de quatro livros para ti...
- ArielAventureiro
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Re: Biblioteca
Dom Abr 14, 2019 9:55 pm
Estava agora com os quatro livros em mãos, havia deixado as moedas com o velho homem e logo acha um local com uma boa iluminação e com uma área que a deixa-se tranquila para desfrutar de sua leitura e de seus futuros pensamentos .
Vendo os conceitos básicos sobre a maestria do controle de armas, era revelado em sua leitura que as armas eram consideradas maldições, mas na situação que vivia via que armas eram uteis pois mesmo que uma vida fosse tirada, outras poderiam ser salvas, as armas eram usadas de formas únicas entres os clãs, mostrando que cada tipo de clã tinha um tipo de arma que mais se adere ao seu próprio reino.
Analisou a questão da tática da luta com a espada, pois seu modo de combate era mais direto significando em ter que empunhar a mesma, porém uma tática criada ali mostrava que uma espada que poderia ser usada por fadas seriam um florete ou sabre que são espadas com um fio feito apenas para uma rápida perfuração, usando em tese o modo de usar uma espada comum já que está já a obtinha o certo era elevar seus pontos corporais como aumentar sua força física e logicamente a sua destreza afim de poder manipular com certa tranquilidade uma espada e poder ter equilíbrio necessário para controlar o peso que a espada poderia ver a ter.
Com uma espada é possível usar o seu cabo para desencardear golpes ao corpo de algum adversário, afim de feri-lo, ou criar ferimentos como contusões e lesões, além da prevenção de evitar que sua mão seja ferida no processo.
Mudando a pagina agora analisava sobre a tática de se usar um machado, porém sendo uma fada nunca se imaginaria a usar uma arma como aquela, mas na analise se colocaria a mercê de sua própria ideologia para ter em si uma analise construtiva de como usar tal objeto, observou que existem vários tipos de machados onde o machado grande deveria ser usado com as duas mãos. A machadinha que é bem menor é mais leve, por isso seu controle com a mão para manobrá-la seria mais fácil, além de ser efetiva em um ataque em longa distância onde ela poderia ser arremessada.
Com isso notava que a a machadinha, usada só com uma mão, requer mais pontaria do que força,pois os golpes com a machadinha são dados pausadamente, calculando sempre o local do golpe, e sem excesso de força, visando mais pontaria e precisão do que força e brutalidade.
O machado,por sua vez, apesar de ser pego com duas mãos,deveria ser usado também pausadamente, pois haveria um certo controle sobre a arma, podendo assim exercer força no momento do golpe, apostando sempre na pontaria.
Com a sua imaginação ao se ver manobrando tais armas havia erros pois deveria se ver tendo a postura certa para empunhar tal arma, como a forma de segurar o machado que no caso deveria ser segurando na ponta do cabo, e não meio do cabo. Pois assim se teria uma melhor coordenação e um melhor balanço, e não precisaria fazer tanta força, outro ponto ser pensado era a inclinação do machado, pois a inclinação do machado é importantíssima para o efeito dos golpes. Nunca se deve dar os golpes com a lâmina num ângulo de noventa graus, ou seja, na vertical. Deve-se inclinar sempre o machado para fazer aproximadamente um ângulo de sessenta graus, pois com o machado em tal posição e usando o movimento certo o machado poderia fazer um corte forte e profundo em apenas um único ataque.
Com o tempo a passar estava já na metade do livro e presa em seus pensamentos criando estratégias e táticas de combate, mas na pagina atual observava que as próximas armas baseavam-se no tipo de bárbaros ou a forma correta de chama-los que seriam os guerreiros, além de citar o estilo furtivo que nada mais seria do que os assassinos ou falando da forma certa os ladrões. Com isso avaliou que em seu momento atual o martelo seria outra arma que não seria adequada ao seu estilo de batalha, pois o mesmo era pesado, pois era interligado de uma madeira com uma cabeça achatada que causava seus danos por efeitos de impactos gerados por precisão e extrema força bruta, uma estratégia criada ali era usar a base na luta com machados onde seria usada a posição das mãos, onde o cabo do martelo deveria ser segurado pela ponta de seu cabo, e seus ataques deveriam geralmente ser efetuado pela diagonal e na vertical onde seus alvos seriam ombros braços cabeça, pois onde acerta-se causaria grandes contusões ou até mesmo a morte, outro ponto a ser citado era que já que a madeira do cabo poderia vir a ficar frouxa devido ao uso, a melhor estratégia era mergulhar este cabo em um rio ou lago pois a água faria que ele incha-se fazendo-o ficar mais firme, evitando um deslocamento ou movimentação da peça.
As adagas ou melhor as descrevendo as facas da morte, pois além de serem leves são extremamente afiadas, geralmente feitas para um assassinato as escondidas uma arma covarde por assim dizer, porém muitas vezes sendo bem útil, eficaz e letal, para se usar adagas deve-se sempre usar estratégias e ter uma agilidade e velocidade maior do que seu adversário pois essa brecha lhe ajudaria a perfurar vários pontos criando ferimentos que dariam ao oponente um doloroso fim .
Analisou que Adagas poderiam ser usadas para arremesso, pois sendo pega pela ponta de sua lâmina, e a jogando ela poderia girar no ar e com a destreza certa o alvo seria atingindo com a parte da lâmina, onde sendo afetado em uma parte critica como rosto, cabeça ou pescoço a morte deste alvo estaria certa, além a lâmina de uma Adaga demora mais para se desgastar pois sendo uma arma de pequeno porte ela dificilmente seria usada em um combate direto, e caso fosse usada em combate deste nível a possibilidade de ser acertado por uma arma do oponente seria bem grande, além do fato que se o oponente for um cavaleiro que esteja usando armadura afeta-lo seria bem mais complexos, onde deveria ser firmado seus ataques em pequenos pontos fendas na armadura entre outros.
Com a sua primeira analise feita e seus pensamentos aflorados agora iria se concentrar na leitura dos livros religiosos, estava curiosa para ver as crenças dos povos da terra média.
Re: Biblioteca
Seg Abr 15, 2019 9:56 am
Você faz uma leitura dos livros, não muito precisa em alguns pontos mas consegue desfrutar de uma boa experiência por sua dedicação em os ler, talvez uma confusão por um assunto que nunca havia tido muita relevância para você antes...
- ArielAventureiro
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Re: Biblioteca
Qua Abr 17, 2019 5:48 pm
Depois de sua leitura de de sua analise, ficou a meditar para absorver para si, o pouco de conhecimento que viera a adquirir pela leitura dos livros de armas, agora estava com os livros sobre a história da criação no caso seria uma especie de bíblia que mostrava um inicio da vida.
Lia atentamente vendo que havia divisões sobre o mundo no qual vivia, onde a principal divisão era da luz e das trevas, ambas batalhavam para uma subjugar a outra, mas suas ações criaram um mundo onde haviam as divisões de forma certa, onde a luz fez-se o dia e as trevas trouxe a noite, além das criações da água, natureza que receberam graças vindas da luz, as trevas , criou os venenos na terra e os cristais mostrando a sua força e majestade.
Mas a luz usou de sua graça e fez-se a vida, ela criou os Elfos, e deles as fadas vieram a nascer,as trevas incapaz de fazer tal feito viera a corromper a criação que é o elfo e o tornando a criatura chamada Orc. Isso gerou uma batalha que fez-se perder inúmeras vidas, como Orcs, Elfos, Fadas além de outros que nasceram a guerra era cruel pois nela era criada a dor, a fome a pestilência a miséria, luz por sua vez criou um poder especial uma prisão, que selou essas criaturas além de si mesma e sua irmã, dando uma nova chance de vida ao mundo.
Lendo a a história observou algo interessante, pois havia uma especie de profecia que citava que o cristal um dia viria a se quebrar podendo liberar o mal que lá havia. este fato não deveria ser consumado. No segundo volume da literatura analisou sobre os filhos e as crias que estes vieram a ter envolvendo as forças mais puras já criadas mostrando suas dadivas e o que elas significavam onde uma representaria a vida a outra a natureza outro a beleza da luz outro o belo céu. As crias da noite eram seres obscuros com sede de sangue, com maldiçoes terríveis, que eram vampiros e lobisomem, além de seres controlavam a solidão, a ganancia e a própria morte .Onde a própria morte e seu desespero se dividiu em dez seres que correspondiam a mandamentos, onde cada um mandamento poderia ser uma criatura, porém não havia registro no que seriam esses mandamentos, além do próprio ser que comanda a morte ser negado restando a este o próprio vazio, sua leitura a levou a algum lugar pois sua analise sobre a situação mostra que os verdadeiros guardiões da terra eram os elfos, então por que humanos estão no poder, e será que um dia esse cristal pode mesmo trazer consequências já que a raça dos elfos está quase extinta, e esse cristal será que viria mesmo existir ou seria uma fabula?
Eram perguntas que a deixavam com uma sede de descobrir mais, mas no momento se levantou e levou os quatro livros ao ancião e os deixou e sua mesa balançou sua cabeça em um sinal de agradecimento, pois agora viria a testar um pouco do que aprendeu no mundo a fora gostaria de entrar em uma verdadeira aventura para testar seu verdadeiro potencial, saia daquele local.
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Seg Abr 22, 2019 6:28 pm
Após o descanso na velha pousada, volto a biblioteca e digo para o bibliotecário - Desejo ler todos os seus livros, exceto o capítulo 1 do "O primeiro homem" Quanto custa? - Entregaria para ele o valor.
Re: Biblioteca
Seg Abr 22, 2019 6:33 pm
Trazia uma pilha com uns... Oito livros talvez, enquanto lhe informava o preço resultante de dez moedas de prata! Haviam livros de história, guias, religiosos e ficções... (Enviados por MP por falta de espaço)
- DIOAventureiro
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Re: Biblioteca
Qua maio 01, 2019 9:02 pm
Minha pálida pele de minhas mãos passavam entre as folhas daqueles enormes livros. Eram horas e horas de entretenimento a qual eu não podia deixar de lado de maneira alguma. A maneira que folheava eles refletia em uma paz de espírito interna.
Sempre ansiei pelo conhecimento absoluto sobre a vossa origem, a forma que todos e todas as raças surgiam em meio a essa terra desconhecida. Não conseguia sequer imaginar os limites que nós, meras criações das divindades, possuímos. O medo de encontrar o desconhecido sobe por minha espinha dorsal e gela todo o meu corpo como se tivesse entrado em contato com o zero absoluto.
Por mais que meus olhos se enchessem de vontade de descobrir sobre esse mundo, tenho de admitir que o medo de lidar com a realidade era ainda mais forte do que a vontade de aprender sobre o que ainda era oculto. Enquanto criava coragem para continuar minha leitura, passava minha mão esquerda sobre o meu rosto, com os dedos ainda trêmulos tiro minha enorme franja loura de meus olhos e engulo seco. Passava a página com um peso enorme em minha garganta que fazia meus olhos se remexerem a medida que eu adquiria toda aquela informação sobre o nascimento de uma era.
Talvez todo esse meu medo exista pela dificuldade que eu tinha de aceitar que eu não era o foco do universo. Na verdade, sou incapaz de assumir ou sequer saber disso, minha mente doentia não permitia que isso foi aceito por mim, seja através de um pensamento extremamente planejado quanto apenas um que surgira naquele momento. Eu, Diego, sou incapaz de aceitar que existe um ser ou algo acima de mim. É minha obrigação ultrapassar aqueles que deram origem a toda a nossa realidade.
Meus pensamentos eram muito profundos em torno dos livros. Primeiro lendo sobre as passagens religiosas, transitando para a continuação da libertação do reino humano para enfim finalizar com o aprendizado teórico da manipulação e o manejo de armas.
Era de se espantar a maneira que as coisas aconteciam. Uma suspeita minha se confirmava, algo que sempre acreditei desde o meu nascimento. Nós, homens, somos apenas uma criação da escuridão que fora purificada pela luz. Tola, a empática luz sempre atrapalhando a ordem natural e a beleza das criações. Tola incorrigível, igual a aquela mulher de cabelos negros que eu era obrigado a chamar de "Mãe". Só de pensar na semelhança que aquela mulher e a generosidade que a "Luz" tinha me dava ânsia de vômito. Preferia sofrer os abusos físicos que sofri de meu pai mil vezes a ter que ver aquela mulher sofrer mais uma vez devido sua ingenuidade.
Quem diria? Uma criatura mortal depois de crescer em meio a uma família que herda a história do sofrimento humano através de seus registros humanos ainda era capaz de acreditar na pureza e no bem absoluto. O paraíso? Pfft... Tolice, incorrigível tolice a dela. Tenho vontade de socar a mesa só de imaginar a forma que ela acreditava naquilo, seguindo cegamente essa idéia de pureza que ao fazermos bons feitos ou acreditarmos nela seríamos levado a um plano maior, independente de sermos pecadores ou não. Poderia rir uma semana inteira da forma que ela pensava. Fico pensando sobre como ela e aquele homem acabaram juntos. Duas linhagens opostas vinda do mesmo sangue, Arrogância e humildade lado a lado. Ele devia ter alguma coisa que apenas aquela mulher era capaz de enxergar. Que tosca era essa união. De vez em quando me encontro pensando um pouco em como seria esse tal paraíso que aquela mulher acreditava fielmente antes de sua morte.
Não sou capaz de acreditar que ela seja capaz de ir para um lugar daqueles que contava toda noite em suas histórias para mim, muito menos meu pai... Me dói o corpo só de chamá-lo de pai. A pura verdade é que eu sou incapaz de imaginar como seria um lugar desses ou se de fato um deles iria até lá... Mas acredito que eu, sequer um dia, chegaria um lugar como esses. Sou uma criatura abandonada por qualquer ser superior no momento em que nasci.
Uma vez essa raça que surgira da escuridão, banhada em luz para sua purificação e agora... Eu... Nadando nas mesmas trevas a qual surgi, só posso acreditar que fui largado por aqueles que um dia nos criaram... É por isso que eu devo superá-los, tomar toda sua criação para mim e mudar o destino, mudar a realidade, definir a verdadeira liberdade de todas as raças e destruir todos esses paradigmas atuais... Claro... Para criar os meus próprios.
Só me restava agora aceitar as palavras daqueles livros que aos poucos começavam a me cativar, me pergunto o quão fútil era esse meu medo de experimentar tudo aquilo que estava fora de meu alcance mas que sustentava ao mesmo tempo a vontade de conhecer a fundo o meu medo. Deve ser por eu ainda ser apenas um... Humano, apesar de tantas grandiosidades que surgiram nessa realidade, eu era apenas um humano, um mero mortal. Uma pessoa com a vida efêmera que era incapaz de acompanhar a evolução daqueles que um dia passaram em minha vida.
Diferente destes que fundaram esse reino, provavelmente os primeiros a se banharem nas graças da luz, os Lancaster. Como minha família se orgulhava de ter feito fronte a eles, adoravam sua energia e alma transmitida, tolos, se rebaixarem a apenas bonecos de duas entidades supremas.
A criação do reino de Liones era deveras interessante, para qualquer humano que não fosse eu claro, Ria a cada parágrafo pensando em como me aproveitar da história daquele reino e de sua cultura fétida. Me intriga sobre a origem daqueles humanos que podem viver além da vida comum.
Toda uma história que se liga, Elfos, Humanos, Orcs, Fadas, Khajit, Goblins, Demônios, anjos e deuses... Parece estar faltando alguma informação nessa história, talvez não fosse relevante ou talvez sequer aqueles que estavam escrevendo os livros presentes nessa biblioteca conheciam a verdade. Acho improvável, nesse mundo onde vivemos, aqueles que já partiram e fizeram algo por sua raça como registrar coisas como essa possuem extremo conhecimento e inteligência natural.
Histórias sobre um mago doador de memórias, quem sabe um dia eu acabe me interessando sobre uma criatura como essas, intrigante, queria poder entender o seu nome, sua assinatura, mas meus olhos e conhecimento de línguas atuais não permitiam compreender tais palavras. Entristeço-me com isso, mas não deixo que esse sentimento passageiro tome conta de meu atual estado... Espera... A forma com que esse homem descreve aquela bela criança... Se parece com Vincent, mas, uma mulher? Algo a se questionar. Devo colocar conhecer essa torre das "memórias" apos cumprir alguns objetivos como prioridade. Talvez o homem sequer esteja vivo, mas seus segredos ainda estarão lá, talvez Crowley... K... Crowley conseguisse lembrar da face de sua matriarca ao encontrar aquele homem.
Me restavam os dois últimos livros, que explicavam a forma de se lidar e usar os instrumentos de batalha, devo aplaudir uma autora como essa que descreve de maneira tão imersiva que a cada tópico descrito me fazia imaginar como seria manejar cada uma dessas armas, através dessa leitura, confirmo o quê já imaginara sobre meu estilo de combate. Fecho todos os livros, os empilho e entrego para o bibliotecário, rumando para o encontro da ferreira do reino.
Sempre ansiei pelo conhecimento absoluto sobre a vossa origem, a forma que todos e todas as raças surgiam em meio a essa terra desconhecida. Não conseguia sequer imaginar os limites que nós, meras criações das divindades, possuímos. O medo de encontrar o desconhecido sobe por minha espinha dorsal e gela todo o meu corpo como se tivesse entrado em contato com o zero absoluto.
Por mais que meus olhos se enchessem de vontade de descobrir sobre esse mundo, tenho de admitir que o medo de lidar com a realidade era ainda mais forte do que a vontade de aprender sobre o que ainda era oculto. Enquanto criava coragem para continuar minha leitura, passava minha mão esquerda sobre o meu rosto, com os dedos ainda trêmulos tiro minha enorme franja loura de meus olhos e engulo seco. Passava a página com um peso enorme em minha garganta que fazia meus olhos se remexerem a medida que eu adquiria toda aquela informação sobre o nascimento de uma era.
Talvez todo esse meu medo exista pela dificuldade que eu tinha de aceitar que eu não era o foco do universo. Na verdade, sou incapaz de assumir ou sequer saber disso, minha mente doentia não permitia que isso foi aceito por mim, seja através de um pensamento extremamente planejado quanto apenas um que surgira naquele momento. Eu, Diego, sou incapaz de aceitar que existe um ser ou algo acima de mim. É minha obrigação ultrapassar aqueles que deram origem a toda a nossa realidade.
Meus pensamentos eram muito profundos em torno dos livros. Primeiro lendo sobre as passagens religiosas, transitando para a continuação da libertação do reino humano para enfim finalizar com o aprendizado teórico da manipulação e o manejo de armas.
Era de se espantar a maneira que as coisas aconteciam. Uma suspeita minha se confirmava, algo que sempre acreditei desde o meu nascimento. Nós, homens, somos apenas uma criação da escuridão que fora purificada pela luz. Tola, a empática luz sempre atrapalhando a ordem natural e a beleza das criações. Tola incorrigível, igual a aquela mulher de cabelos negros que eu era obrigado a chamar de "Mãe". Só de pensar na semelhança que aquela mulher e a generosidade que a "Luz" tinha me dava ânsia de vômito. Preferia sofrer os abusos físicos que sofri de meu pai mil vezes a ter que ver aquela mulher sofrer mais uma vez devido sua ingenuidade.
Quem diria? Uma criatura mortal depois de crescer em meio a uma família que herda a história do sofrimento humano através de seus registros humanos ainda era capaz de acreditar na pureza e no bem absoluto. O paraíso? Pfft... Tolice, incorrigível tolice a dela. Tenho vontade de socar a mesa só de imaginar a forma que ela acreditava naquilo, seguindo cegamente essa idéia de pureza que ao fazermos bons feitos ou acreditarmos nela seríamos levado a um plano maior, independente de sermos pecadores ou não. Poderia rir uma semana inteira da forma que ela pensava. Fico pensando sobre como ela e aquele homem acabaram juntos. Duas linhagens opostas vinda do mesmo sangue, Arrogância e humildade lado a lado. Ele devia ter alguma coisa que apenas aquela mulher era capaz de enxergar. Que tosca era essa união. De vez em quando me encontro pensando um pouco em como seria esse tal paraíso que aquela mulher acreditava fielmente antes de sua morte.
Não sou capaz de acreditar que ela seja capaz de ir para um lugar daqueles que contava toda noite em suas histórias para mim, muito menos meu pai... Me dói o corpo só de chamá-lo de pai. A pura verdade é que eu sou incapaz de imaginar como seria um lugar desses ou se de fato um deles iria até lá... Mas acredito que eu, sequer um dia, chegaria um lugar como esses. Sou uma criatura abandonada por qualquer ser superior no momento em que nasci.
Uma vez essa raça que surgira da escuridão, banhada em luz para sua purificação e agora... Eu... Nadando nas mesmas trevas a qual surgi, só posso acreditar que fui largado por aqueles que um dia nos criaram... É por isso que eu devo superá-los, tomar toda sua criação para mim e mudar o destino, mudar a realidade, definir a verdadeira liberdade de todas as raças e destruir todos esses paradigmas atuais... Claro... Para criar os meus próprios.
Só me restava agora aceitar as palavras daqueles livros que aos poucos começavam a me cativar, me pergunto o quão fútil era esse meu medo de experimentar tudo aquilo que estava fora de meu alcance mas que sustentava ao mesmo tempo a vontade de conhecer a fundo o meu medo. Deve ser por eu ainda ser apenas um... Humano, apesar de tantas grandiosidades que surgiram nessa realidade, eu era apenas um humano, um mero mortal. Uma pessoa com a vida efêmera que era incapaz de acompanhar a evolução daqueles que um dia passaram em minha vida.
Diferente destes que fundaram esse reino, provavelmente os primeiros a se banharem nas graças da luz, os Lancaster. Como minha família se orgulhava de ter feito fronte a eles, adoravam sua energia e alma transmitida, tolos, se rebaixarem a apenas bonecos de duas entidades supremas.
A criação do reino de Liones era deveras interessante, para qualquer humano que não fosse eu claro, Ria a cada parágrafo pensando em como me aproveitar da história daquele reino e de sua cultura fétida. Me intriga sobre a origem daqueles humanos que podem viver além da vida comum.
Toda uma história que se liga, Elfos, Humanos, Orcs, Fadas, Khajit, Goblins, Demônios, anjos e deuses... Parece estar faltando alguma informação nessa história, talvez não fosse relevante ou talvez sequer aqueles que estavam escrevendo os livros presentes nessa biblioteca conheciam a verdade. Acho improvável, nesse mundo onde vivemos, aqueles que já partiram e fizeram algo por sua raça como registrar coisas como essa possuem extremo conhecimento e inteligência natural.
Histórias sobre um mago doador de memórias, quem sabe um dia eu acabe me interessando sobre uma criatura como essas, intrigante, queria poder entender o seu nome, sua assinatura, mas meus olhos e conhecimento de línguas atuais não permitiam compreender tais palavras. Entristeço-me com isso, mas não deixo que esse sentimento passageiro tome conta de meu atual estado... Espera... A forma com que esse homem descreve aquela bela criança... Se parece com Vincent, mas, uma mulher? Algo a se questionar. Devo colocar conhecer essa torre das "memórias" apos cumprir alguns objetivos como prioridade. Talvez o homem sequer esteja vivo, mas seus segredos ainda estarão lá, talvez Crowley... K... Crowley conseguisse lembrar da face de sua matriarca ao encontrar aquele homem.
Me restavam os dois últimos livros, que explicavam a forma de se lidar e usar os instrumentos de batalha, devo aplaudir uma autora como essa que descreve de maneira tão imersiva que a cada tópico descrito me fazia imaginar como seria manejar cada uma dessas armas, através dessa leitura, confirmo o quê já imaginara sobre meu estilo de combate. Fecho todos os livros, os empilho e entrego para o bibliotecário, rumando para o encontro da ferreira do reino.
- NayeonAventureiro
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Re: Biblioteca
Ter maio 21, 2019 5:51 pm
--I'm Nayeon
A garota seguiu para as ruas da capital a procura de um local para dormir, mas achou um local bem interessante, não sabia se ainda funcionava, ainda assim adentrou para ter a certeza
- Importante:
- Legendas:
--Lingua Humana--
--Lingua das Fadas/Elfos--
--Pensamentos--
Manto com Capuz
Defesa: 1
Descrição: Manto de pano que cobre todo o corpo, possui um capuz grande e um laço para amarrar em volta do pescoço que o impede de escapar enquanto o usuário corre, o manto possuí dois bolsos em seu lado interno com 2 espaços cada um.
Tanto
Escala: 1 Poder: 2
Descrição: Pequena adaga oriental extremamente leve e fina, porém afiada.
Lança
Escala: 3 Poder: 5
Descrição: Lança metálica de fio duplo e ponta perfurante.
Pochete
Espaço: 12
Descrição: Pequena bolsa retangular de couro que possui um lacramento por botão. Em sua lateral um cinto pode ser amarrado na cintura, ou ajustado para funcionar como alça.
Saco de Moedas
Espaço: 100
Descrição: Pequeno saco de pano com uma linha ao redor de sua abertura, guarda até 100 moedas. Pode ser amarrada em algum cinto ou depositada em alguma bolsa, seu tamanho é 2 quando guardado.
Poção de Vida Pequena
Efeito: Recupera 40 HP
Tamanho: 1
Descrição: Recupera uma pequena quantidade de vida.
HP: Full / MP: Full
Re: Biblioteca
Ter maio 21, 2019 5:55 pm
Como estava noite, haviam algumas luzes de vela dentro da construção, a porta estava aberta, porém, ao adentrar podia ver que lá havia um velho dormindo no balcão de atendimento...
- NayeonAventureiro
RPG Sheet
HP:
(86/100)
MP:
(210/200)
Inventário:
Re: Biblioteca
Ter maio 21, 2019 6:04 pm
--I'm Nayeon
Vendo o velho descansando, reduziu os passos e fechou lentamente a porta, não queria acorda-lo, mas era seu dever anunciar a sua chegada para não ser confundida com um ladrão.
--Senhor? -- Diria de forma suave -- Pode me ajudar?
- Importante:
- Legendas:
--Lingua Humana--
--Lingua das Fadas/Elfos--
--Pensamentos--
Manto com Capuz
Defesa: 1
Descrição: Manto de pano que cobre todo o corpo, possui um capuz grande e um laço para amarrar em volta do pescoço que o impede de escapar enquanto o usuário corre, o manto possuí dois bolsos em seu lado interno com 2 espaços cada um.
Tanto
Escala: 1 Poder: 2
Descrição: Pequena adaga oriental extremamente leve e fina, porém afiada.
Lança
Escala: 3 Poder: 5
Descrição: Lança metálica de fio duplo e ponta perfurante.
Pochete
Espaço: 12
Descrição: Pequena bolsa retangular de couro que possui um lacramento por botão. Em sua lateral um cinto pode ser amarrado na cintura, ou ajustado para funcionar como alça.
Saco de Moedas
Espaço: 100
Descrição: Pequeno saco de pano com uma linha ao redor de sua abertura, guarda até 100 moedas. Pode ser amarrada em algum cinto ou depositada em alguma bolsa, seu tamanho é 2 quando guardado.
Poção de Vida Pequena
Efeito: Recupera 40 HP
Tamanho: 1
Descrição: Recupera uma pequena quantidade de vida.
HP: Full / MP: Full
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