Ficha: Baxton

Nome: ???
Raça: Humano
Idade: 20 à 25 anos Sexo: Masculino
Altura: 1.79Peso: 70 Kg
Linguagem: Comum
Personalidade: ???
História:
Vozes; gritos; sussurros e então a quietude.
Palavras inaudíveis com uma mistura de desespero em suas vozes. Não havia uma imagem que pudesse retratar o possível sofrimento que estava passando. "Está gelado..." Aos poucos, uma consciência era revitalizada. O som de matagal ao fundo me chamava atenção. "Tudo um sonho..." Dizia a mim mesmo, com se estivesse fora de realidade, um sentimento bastante inquietante... Como se tudo não estivesse a par da realidade. "terra?..." Aos poucos eu sentia meu tato se recobrando e as pedrinhas misturadas ao barro do chão tornavam-se a ter forma ao estar contra meus lábios. Ainda com sentimento grogue, tentava entender o básico de espaço e de com meu corpo estava posicionado. Estava retomando o controle quando pude pensar em usar meus punhos contra a terra molhada e tocar ao solo, podendo enfim ter algum equilíbrio e levantar-me.
Com passos cambaleando para trás, me recompus ao sentir a sola de meu pé. Parecia que o sangue não estava circulando direito a confirmação veio ao sentir um forte formigamento em todas as duas pernas.
Meus olhos, ainda turvos, se acostumava aos poucos a escuridão daquele local. Curioso, olhei envolta, observando os grandes troncos e velhos de carvalhos que sumiam de vista ao seu topo. - Flores..ta - Minha voz rouca e trêmula. Minha corda vocal doía. Minha garganta não se movimentara parecia a tempos e arranhava, demonstrava sede. Com meus dedos, passo a mão em meus lábios que demonstram rachaduras. Minha consciência fora tomando forma pelo pouco que iria exercitando-a. Com meus dedos enrrugados à exposição contra a lama, tateava meu próprio corpo. Vestes esfarrapadas, do torso ao calcanhar, era oque me vestia. Pequenos rasgos laterais e feito de palha era oque não me deixava nu. Uma pequena placa de metal gasta com a palavra "Baxton" estava perto do meu pé. Uma correntinha quebrada indicava oque parecia ser um colar. Uma identificação, talvez.
Ao curvar minha coluna, sinto um estalar seguido de uma pequena dor. Meu corpo parecia a tempos parado. Com a placa em minhas mãos. - Baxton...- Repeti. Um nome, uma palavra... Não importava naquele momento, era a única coisa que eu tinha.

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