- KorinAventureiro
RPG Sheet
HP:
(100/100)
MP:
(100/100)
Inventário:
Ficha: Hæzel
Seg Jun 03, 2019 9:20 pm
Nome: Korin Belmont
Raça: Humano
Idade: 17 Sexo: com Elfas
Altura: 1,75M Peso: 57Kg
Linguagem: Comum, Élfico
Personalidade: Humano, Ladino de Aparência 99.
História: Meu avô foi um cavaleiro sagrado, meu pai foi um exímio caçador, meu tio foi um renomado paladino, minha tia foi uma clériga real... Toda a minha família que vem a gerações carregando o nome de Belmont se prova capaz de exceder a todas as expectativas do clã, um superar o outro e cada vez mais nos elevarmos ao renome de maior família existente, e assim foi, ao menos até o dia em que nasci...
No dia de meu nascimento foi me dado o nome Korin em homenagem ao meu tetravô, Haezel Braulius Belmont, arquiduque de Valaquia, uma pequena vila do exterior nortenho. Meu pai, Gabriel Belmont me deu esse nome pois dizia que eu seria maior do que meu avô e o Belmont mais habilidoso que já se viu.
Aos meus cinco anos fui trancado em meu quarto durante todos os dias de todos os meses, Gabriel estava frustrado pois eu não sabia ler, as letras eram confusas para mim. Me disseram que eu tinha dislexia e por isso não conseguia compreender as palavras, por isso fui confinado a meu quarto, obrigado a ler todos os dias durante doze horas até aprender... E eu aprendi...
Quando eu tinha oito anos meu pai tentou me ensinar a caçar ervas no bosque, ele me ensinou muito sobre ervas, ao menos tentou, mas eu não o levei a sério quando me deixou sozinho para encontrar alguma erva verde, eu lhe trouxe uma lavanda venenosa em mãos nuas, ele ficou furioso mas não me bateu, pois naquela noite por por conta própria eu adoeci...
Em meu aniversário de doze anos meu pai me presenteou com uma espada sem fio, disse que quando eu completasse a maioridade ele mesmo me ajudaria a afiar ela, uma espada curta com o símbolo de nosso clã, eu lembro de ter levado uma enorme surra após perder ela na floresta da fronteira.
Com catorze anos ele tentou me ensinar a lutar, mas eu era péssimo e não conseguia nem acertar um boneco de madeira sem machucar o pulso, novamente fui castigado a treinar doze horas por dia todos os dias até aprender ao menos a segurar a espada falsa.
Ano passado meu pai já demonstrava em seu olhar a frustração que tinha ao me encarar, eu sempre soube de nossos ancestrais e o poder de nossa família, parecia que eu tinha nascido só para frear nosso nome e acabar com tudo, meu pai disse, "Você não manchará o nosso nome, será enviado para o sul em um barco e lá irá permanecer em seu exílio até se tornar um homem".
Hoje eu desembarquei no reino e... Eu sinto saudades de casa, eu sei que não fui o melhor, mas o jeito que os olhos de meu pai brilhavam ao falar de seus ancestrais e nossa família sempre me inspiraram, e é por isso que eu sempre me levantei, pois sempre que fracassava e levantava de novo para tentar mais uma vez, era quando seus olhos brilhavam da mesma forma... Mas quer saber?! Que se dane, eu ganhei uma passagem de graça, comida, um cacete que eu volto pra essa merda, eu vou é viver para fazer bosta nesse reino, é isso!
Raça: Humano
Idade: 17 Sexo: com Elfas
Altura: 1,75M Peso: 57Kg
Linguagem: Comum, Élfico
Personalidade: Humano, Ladino de Aparência 99.
História: Meu avô foi um cavaleiro sagrado, meu pai foi um exímio caçador, meu tio foi um renomado paladino, minha tia foi uma clériga real... Toda a minha família que vem a gerações carregando o nome de Belmont se prova capaz de exceder a todas as expectativas do clã, um superar o outro e cada vez mais nos elevarmos ao renome de maior família existente, e assim foi, ao menos até o dia em que nasci...
No dia de meu nascimento foi me dado o nome Korin em homenagem ao meu tetravô, Haezel Braulius Belmont, arquiduque de Valaquia, uma pequena vila do exterior nortenho. Meu pai, Gabriel Belmont me deu esse nome pois dizia que eu seria maior do que meu avô e o Belmont mais habilidoso que já se viu.
Aos meus cinco anos fui trancado em meu quarto durante todos os dias de todos os meses, Gabriel estava frustrado pois eu não sabia ler, as letras eram confusas para mim. Me disseram que eu tinha dislexia e por isso não conseguia compreender as palavras, por isso fui confinado a meu quarto, obrigado a ler todos os dias durante doze horas até aprender... E eu aprendi...
Quando eu tinha oito anos meu pai tentou me ensinar a caçar ervas no bosque, ele me ensinou muito sobre ervas, ao menos tentou, mas eu não o levei a sério quando me deixou sozinho para encontrar alguma erva verde, eu lhe trouxe uma lavanda venenosa em mãos nuas, ele ficou furioso mas não me bateu, pois naquela noite por por conta própria eu adoeci...
Em meu aniversário de doze anos meu pai me presenteou com uma espada sem fio, disse que quando eu completasse a maioridade ele mesmo me ajudaria a afiar ela, uma espada curta com o símbolo de nosso clã, eu lembro de ter levado uma enorme surra após perder ela na floresta da fronteira.
Com catorze anos ele tentou me ensinar a lutar, mas eu era péssimo e não conseguia nem acertar um boneco de madeira sem machucar o pulso, novamente fui castigado a treinar doze horas por dia todos os dias até aprender ao menos a segurar a espada falsa.
Ano passado meu pai já demonstrava em seu olhar a frustração que tinha ao me encarar, eu sempre soube de nossos ancestrais e o poder de nossa família, parecia que eu tinha nascido só para frear nosso nome e acabar com tudo, meu pai disse, "Você não manchará o nosso nome, será enviado para o sul em um barco e lá irá permanecer em seu exílio até se tornar um homem".
Hoje eu desembarquei no reino e... Eu sinto saudades de casa, eu sei que não fui o melhor, mas o jeito que os olhos de meu pai brilhavam ao falar de seus ancestrais e nossa família sempre me inspiraram, e é por isso que eu sempre me levantei, pois sempre que fracassava e levantava de novo para tentar mais uma vez, era quando seus olhos brilhavam da mesma forma... Mas quer saber?! Que se dane, eu ganhei uma passagem de graça, comida, um cacete que eu volto pra essa merda, eu vou é viver para fazer bosta nesse reino, é isso!
Velocidade | Voracidade | Vontade | |
- Técnicas Humanas:
Meditate
Detalhes: Ascende a seu interior podendo subir de nível em qualquer local, após o Nível 20, Meditar recupera um pouco de sua vida gasta em Batalha.
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