Fechado - Antiga Prefeitura Pública

É o local mais fácil para se encontrar trabalhos e tarefas de todos os tipos, até mesmo civis podem receber uma boa quantia em dinheiro realizando trabalhos na prefeitura, assim como também depositarem seus dinheiros e trocarem suas moedas.

Havia ali uma porta de entrada única, a qual estava aberta e tu consegue entrar sem problema nenhum... Lá dentro, um homem lia um livro tendo sua pequena sala atrás de algumas grades, com uma porta ao lado, iluminada por uma vela.

Anunciando se para o homem que aparentava ser mais velho o faz te encarar de pés à cabeça, ele pensava por alguns segundos antes de inserir seu marcador de páginas no livro e o fechar.

???: Você parece mais um daqueles aspirantes a aventureiros, não é? Ontem a tarde a dona do Arcádia veio aqui pedir que buscassem algumas ervas para ela... Mas se você preferir a guarda real também está pagando para quem conseguir matar uns lobos...

Dizia ele colocando sobre a mesa duas cartas abertas as quais seriam os pedidos das tarefas do reino, esperando sua resposta.

???: Aqui mesmo!

Responde de maneira curta e direta enquanto move sua mão direita recolhendo a carta que iria conter a descrição da tarefa relacionada ao abate de lobos. Você abre a carta e lê o que nela estava escrito:

Por favor, preciso que viaje até algum bosque ou floresta e procure por 5 ervas, elas possuem folhas finas e são esverdeadas, costumam nascer perto de arbustos ou árvores!"

Havia ali uma porta de entrada única, a qual estava aberta e o novo aventureiro entra ali, ele era frio,sem uma expressão, era estranho, mas não iria julgar afinal deveria ver a ações do mesmo. O Jovem veio a lhe dizer algumas palavras que eram na verdade perguntas de como arrumar dinheiro e armas.

???: Você parece mais um daqueles aspirantes a aventureiros, não é? .
-Bom, vá a loja de armas e faça uma barganha com os donos da loja,e para conseguir dinheiro vc pode trabalhar nas lojas do reino, ou fazer pequenas tarefas, e aproposito como se chamas, meu rapaz?Eu sou julius.

Dizia ele colocando sobre a mesa uma carta aberta na qual seria o pedido da tarefa do reino, esperando sua resposta, onde nela estava descrita para matar um lobo solitário que assola a região.

Aquele garoto era estranho e até assustador, mas não se deixava intimidar por aquele ser, realmente ficava confuso de se entender o que aquele cara queria, pois o reino não costuma dar armas, então ele teria que alugar ou pegar emprestado.

Você ainda não se apresentou, então como se chama? .
-Bom, vá a loja de armas e pegue uma emprestada com eles possam ajudar e se quer dinheiro vai ter que trabalhar ou se aventurar

Dizia ele mostrando a carta com a tarefa especial, esperando sua resposta.

Ele parecia um pouco incomodado ainda mais com o fato de que havia um claro local com trabalhos em exibição no lado externo, mas após uma longa inspirada ele diz...

???: Bem... Acabou de chegar esse aqui! Quanto as armas você pode falar com a Sadi lá no arsenal e ela te aluga algo...

Entrega uma carta com um pedido de trabalho...

Nome: Querido Razor
Recompensa: 2 Prata
Dificuldade: Média
Objetivo: Durante uma pequena viagem de coleta, um aventureiro perdeu seu cachorro no bosque, ele não sabe se esta vivo, mas se puder ao menos recuperar sua coleira seria de grande importância.
Tipo: Aventura

Demorou apenas um pouquinho a mais que o esperado para ele encontrar a prefeitura publica, assim entrou em passos vagarosos olhando tudo com certa curiosidade. Assim que entrou esperou pacientemente ser atendido por algum responsável pelo local.

Havia um homem lá dentro, ele estava apoiando seu punho fechado em sua bochecha enquanto te olhava abrindo a porta, um pequeno garoto que brilhava com o poder da juventude...

???: Já olhou lá fora...?

Perguntava um pouco deprimido já supondo sobre o que se tratava...

Layla entrava empolgada no local, oque era notado a partir do momento que empurrará a porta com tamanha força que no prosseguimento de seu movimento, ela acabaria por bater na parede, causando um alto barulho de colisão. - Opa... Hehe. - Falava, visivelmente envergonhada. Entretanto, sua vergonha era sobreposta por curiosidade, uma vez que via o jovem de outrora seguindo o exato mesmo percurso que a mulher. Ela aproximava-se de ambos o garoto e o recepcionista, intrometendo-se no meio da conversa. - Você não parece ter a altura de um aventureiro, sabia? hehe. - Comentou com o menino, conforme colocava a mão sobre sua cabeça e bagunçava seus cabelos em tom de brincadeira. Layla sequer conhecia o garoto, mas parecia tratá-lo com naturalidade.

Layla então parecia lembrar-se de algo importante, virando seu olhar quase que de imediato para o balconista. - Ah, sim, aliás. Aproveitando o momento, o senhor poderia me dar uma tarefa? Estou precisando de dinheiro...

Não, ele não tinha olhado os anúncios do lado de fora mas não precisava dizer exatamente isso uma vez que estava muito contente em tentar virar um aventureiro por conta propiá deveria parecer confiante.

— Eu... —

Então fora interrompido quando escutou  um alto som de portas batendo,  se virou para olhar seja lá quem estivesse chegado com curiosidade. Geheue havia visto a mulher por um curto momento na guilda, mas não conseguiu tempo de interagir com a mesma, mas agora que ela estava ali parecia uma espécie de destino que o empurrava para conversar com a mesma. Ao ser questionado pela sua altura ele se sentiu um pouco interessado nisso, então a perguntou. Ao perceber a mão em sua cabeça ele apenas a deixou alí sem se ofender, mas como se estivesse curtindo o momento ele começou a usar as palavras de seu coração.

— Ei senhorita, senhorita pescoço longo. Já imaginou se eu fosse um anão? Eu sei, eu sei. Eles não ligam para coisas como altura mas é muita falta de educação! —

“Ahhh”, fora o pensamento dele quando a mulher furou a fila imaginária em sua cabeça e perguntou primeiro do que ele sobre emprego.

— Eu também! EU também! Mas eu quero algo relacionado a comerciantes, pois sou um aprendiz de comerciante! —

Então cruzou os braços enquanto a mão da mulher permanecia em sua cabeça trazendo a imagem para quem quer que passasse que pareciam irmãos discutindo com o dono da prefeitura.

— Aliás, senhorita do pescoço longo. Eu sou Geheue prazer em conhecê-los e enquanto a vocês como se chamam? —

Outra vez ele boceja um pouco, erguendo seus braços enquanto os ouvia tagarelar bastante, passando dois dedos sobre sua testa e sobrancelha a flexionava bastante para o centro e as esticando, logo em seguida esfregava os próprios olhos...

???: Pois bem, como eu posso observar vocês ainda não se tornaram aventureiros, então não tem equipamentos, lá fora alguns clientes geralmente oferecem até mesmo armas velhas que não usam mais como pagamento, vocês podem começar com alguma tarefa desse tipo, depois vocês podem procurar coisas mais difíceis que envolvam sair do reino, como caçadas, mas saibam que é muito perigoso! Não vou apenas dizer para irem lá fora e caçar algum monstro, não quero que morram!

Terminava de dizer tudo o que pensava sobre sua determinação atual, não era como se quisesse os desmotivar, apenas estava cansado e parecia querer muito dormir logo...

???: Comecem com calma... E então se tornarão grandes aventureiros... Ou comerciantes...-

Certo, certo, desculpe senhor anão. - Gargalhou Layla, conforme brincava com o garoto. A conversa fluía bem até que o garoto comentava sobre sua aspiração para o comércio, oque causava um certo espanto para a mulher. - Ora, um comerciante? Existe algo em específico para que queira se tornar um? Apenas curiosidade, afinal é bem incomum achar um comerciante da sua idade... A propósito, quantos anos você tem? - Tagarelou Layla, conforme percebia a possibilidade de que o garoto não fosse exatamente um garoto, e sim parte de alguma raça misteriosa que envelhecia mais devagar. Quem sabe? Este mundo é tão estranho, pensava a garota.

Foi então que o homem, outrora calado, manifestava-se explicando um pouco da situação e nos dando algumas dicas. - Bom, certamente, acho que seria impossível para mim batalhar sem alguma arma... Você tem alguma tarefa fora deste âmbito para me dar? Bem, uma dada por algum ex-soldado ou coisas do tipo seriam apreciadas, se é que você me entende. Hehe. - Falou, Layla, assumindo que não tinha acesso a alguma arma naquele momento, e tampouco dinheiro para investir em uma.

Um grande sorriso fora demonstrado pelo garoto quando a jovem pescoçuda entendeu o quão grandioso era a profissão de comerciante. Assim ele se animou de verdade em responder a mulher com certa expectativa em receber ainda mais elogios.

—Comerciantes são cheioos de possibilidades! E não precisam correr de animais selvagem para conseguir materiais para fabricar roupas e outras cooisas! O poder do dinheiro é MUITO muito legal. —

Embora ele considerasse a habilidade de destrinchar animais ainda muito útil esta seria usada em um outro momento. Assim que questionado sobre sua idade seu rosto ficou sério encarando olho no olho.

— Eu tenho idade suficiente para ser um aventureiro. P-Pode conferir. —


Então ele inflou as bochechas, provavelmente por ter sido ignorado em sua apresentação; realmente a falta de educação dos residente de Lione era um defeito para a cidade. Assim que recebeu a orientação do moço da prefeitura ele esperou e perguntou mais uma vez.

— Não disse seu nome pescoçuda, nem você. Nego ney. —

O homem se levantava, caminhava até a porta do local que os separava de sua cabine gradeada, a abria, passando por ela, a fecha e tranca...

Julius: É Julius! Tudo bem... Tive uma idéia, vocês podem coletar as taxas dos estabelecimentos aqui do Distrito, logo o Kaisar vai chegar aqui e vocês poderão trazer para ele os pagamentos e ele os recompensará... Na pousada, no bar, na casa de recompensas e... No bordel! Ao menos poderei dormir mais cedo, agora saiam por favor-[/color]

Dizia os levando para fora e trancando a prefeitura, todos os 3 para fora... Estava noite o clima estava se fechando...

Não era surpresa que o “jovem” Geheue estava contente em ter encontrando ainda mais pessoas, mas ainda sentia que alguns deles demonstraram uma falta de educação notória mas relevou pelo bem do momento. Assim que o homem saiu detrás do balcão entregando uma nova tarefa para o trio, simplesmente ele memorizou o nome de Kaisar, provavelmente este seria o próximo responsável pela prefeitura.

— Tudo bem! —

Assim que formos expulsos da prefeitura assentir e percebir que o rapaz que havia chegado tinha seguido em frente da tarefa proposta sendo assim faria a mesma coisa.

— A gente se encontra na próxima visita neste lugar pescoçuda. —

E saiu rapidamente em busca de coletar o que fora pedido.

Tudo acontecia muito rápido, uma nova pessoa chegava no local conforme o balconista, nitidamente apressado, começava a nos empurrar para fora da prefeitura conforme a criança perguntava-me sobre meu nome. E antes que pudesse dar conta de tudo, Layla simplesmente emitia alguns grunhidos estranhos de alguém que tentava falar algo mas simplesmente embaralhava tudo em sua cabeça conforme novos fatos aconteciam seguidamente; no fim, antes que se desse conta, Layla estava sozinha na porta da prefeitura com uma tarefa em mãos.

Er... Tá bom, né? Era oque eu queria no fim. Pensou a mulher, conforme começou a caminhar á solta pelo Distrito, aquela missão tinha uma dificuldade especial para Layla - ela não conhecia quase nada daquele lugar, ainda.

Depois de uma breve caminhada ele finalmente se encontrava em frente da porta da prefeitura, enquanto esperava sentiu em seu peito um certo aperto de esperança como se precisasse pensar - internizar algo que já estava ali mas faltava vontade e discernimento para alcançar... Assim movido de um foco que normalmente ele não seria capaz de alcançar, olhou para a escuridão do céu com os olhos tonalizando um brilho nostálgico.

Talvez devido a experiência adquirida ele pela primeira vez se lembrou de algo distante; por ventura as estrelas sempre demonstravam uma complexidade inalcançável mas continuavam a se manter ao alto iluminando e guiando o caminho dos mortais. Assim como se lembranças quebradas se juntassem ele entendeu que sempre poderia contar com isso. - E neste momento de meditação que o fez se lembrar de algo como um quebra cabeça que lentamente se montava ele... Cantou? Estranhamente estava nas línguas dos anões ou um dialeto parecido mas era um fato que ele jamais tinha ouvido sobre isso antes.

— Samba lelê tá doente, tá com a cabeça quebrada, samba lelê precisava é de umas boas palmadas. —

Consideravelmente estranho ele parou de cantar e ficou ali olhando para o alto meditando de um modo estranhamente incomum havia uma longa estrada a trilhar.

E os minutos de meditação se passaram de tal forma que ele finalmente despertou daquele "Flow". Assim empurrou a porta com uma alegria renovada gritando.

— Senhor Kaisar-la O Tio Julius me pediu para entregar isso para você! —

E então esperou ver alguém que se parecia com Kaisar-la.

Meditar


Detalhes: Ascende a seu interior podendo subir de nível em qualquer local, após o Nível 20, Meditar recupera um pouco de sua vida gasta em Batalha.

Ao adentrar o local você via um homem, agora no local onde Julius estava, ele estava curioso com quem estaria cantarolando lá fora, te ver o faz sorrir sem graça...

Kaisar: Ah! Ele me avisou sobre isso, obrigado pela colaboração e aqui está seu pagamento!-

Lhe entrega três moedas de prata após coletar o item da missão!

E ao encontrar com Kaisar ele assentiu um grande sorriso, sendo assim tomou o dinheiro se suupreendendo um pouco com o valor dado.

— Muito obrigado Kaisar-la! Sempre que precisar de um aprendiz de comerciante lembre-se de mim! Geheue, volto de manha!—

Assim com as três moedinha de prata na bolsa ele seguiu em direção do lado de fora da prefeitura.

A porta da prefeitura rangia novamente naquele dia, demonstrando uma movimentação aparentemente elevada. Desta vez, era Layla, que trazia consigo duas sacolas pesadas de moedas conforme ia em direção ao recepcionista nitidamente diferente de outrora. - Espero que valha a pena... - Resmungou para si mesma, conforme fechava a porta do local com um toque de seu calcanhar após passar, uma vez que ocupava ambas as mãos carregando as sacolas.

Layla então ia em direção ao homem, colocando ambos os contêineres sobre o balcão. - Oi. Eu vim pra entregar as taxas do Bordel e da Casa de Recompensas. - Falei, esperando que o homem estivesse ciente da situação.

Uma mulher agora adentraria, com outro dos pagamentos pedidos por Julius, quando que ao vê-lá, o guarda tem suas bochechas coradas e fica encantado com sua aparência...

Kaisar: O-obrigado pela colaboração, o reino agradece!-

Movia seis moedas de prata sobre a mesa e esperava que as pegasse...